REFERENDO
Ora cá estamos de volta.
Não se preocupem, não vou dar uma de “Paul Krugman” (para os mais distraídos Nobel da Economia), hoje vou como tenho vindo a fazer ultimamente, falar sobre um tema bastante actual e diria mesmo controverso, não pelas razoes aparentemente mais obvias, mas por outras… enfim já lá vamos.
Ora e perguntam-me vocês – Qual o tema da actualidade que te atormenta?.
Pergunta à qual respondo:
- Ainda bem que me fazem essa questão. O que tem feito deambular os meus pensamentos, é a questão do referendo sobre casamentos de pessoas do mesmo sexo. Mais concretamente a primeira parte da questão, REFERENDO.
- E então o casamento sobre pessoas do mesmo sexo?, perguntam vocês.
- Bom, confesso que ver dois gajos aos beijos no meio da rua não se enquadra bem na minha noção de relação romântica, já dois elementos do sexo feminino… digamos…, então se forem duas malu…., enfim já me estou a perder no raciocínio… loiras…uma loira outra ruiva…enfim…
Como estava a dizer, casamento entre elementos do mesmo sexo não tenho muito obstar, desde que esse sexo seja o feminino, já no que toca a gajos… parece-me um pouco gay…
Ultrapassada esta parte da questão, centremo-nos na parte do REFERENDO.
Seja qual for o referendo, pode-se considerar ingerência no trabalho dos deputados. Sei que são pessoas que trabalham muito, mas tenham lá calma.
Casamentos entre pessoas do mesmo sexo estava nos programas eleitorais dos partidos, mas mesmo que não estivesse e há muitos assuntos que não estão nos programas eleitorais mas que não são referendados. É para isso que elegemos tão ilustres pessoas, leia-se deputados, para decidirem por nós os destinos do país. Curto e grosso é para isso que são eleitos. Se lermos os programas dos partidos antes das eleições podemos ter uma noção daquilo que eles se propõem fazer relativamente a muitos assuntos. Nos assuntos que não estão contemplados nos programas, temos que confiar no bom senso (sei que acabei de dizer (escrever) algo que assusta...confiar no bom senso dos políticos….MEDO… MUITO MEDO…).
Imaginemos que começamos a referendar tudo e mais alguma coisa. O que vai ser dos nossos deputados, mentes tão iluminadas…fundo de desemprego? Agora que me ocorre a ideia, se calhar a muitos não faria mal nenhum, para terem a noção do “Pais Real”.
Voltando ao casamento, gosto do argumento, …”não existe o direito da maioria impor a sua vontade…” Isto remete-me para …. lado nenhum… ou melhor para um regime de seu nome… é isso Democracia…
Depois do casamento vem a adopção de crianças…
Depois vem as quotas…
Meus senhores, minhas senhoras desculpem, mas não me parece… se houver referendo podem contar com um Não.
Já agora que estão a pensar em fazer um referendo não querem aproveitar e perguntar à malta sobre a liberalização dos charritos, a questão da proibição de fumar nos locais fechados (tadinhos dos fumadores, não acham…). Podíamos também referendar se a Madeira devia ser independente, se devíamos ter um rei (em Portugal, visto já haver um na Madeira), enfim aceitam-se sugestões, haja imaginação.
Só mais um ponto, parece-me que os Gays querem é tratamento especial e não igualdade de direitos…sim senhora… pois claro…porque eu um heterossexual assumido se quis casar, teve que ser com uma pessoa de sexo diferente do meu…ah pois é.
Lembrem-se que para serem felizes não precisam de se casar só precisam de se amar…
Sejam Felizes…
Não se preocupem, não vou dar uma de “Paul Krugman” (para os mais distraídos Nobel da Economia), hoje vou como tenho vindo a fazer ultimamente, falar sobre um tema bastante actual e diria mesmo controverso, não pelas razoes aparentemente mais obvias, mas por outras… enfim já lá vamos.
Ora e perguntam-me vocês – Qual o tema da actualidade que te atormenta?.
Pergunta à qual respondo:
- Ainda bem que me fazem essa questão. O que tem feito deambular os meus pensamentos, é a questão do referendo sobre casamentos de pessoas do mesmo sexo. Mais concretamente a primeira parte da questão, REFERENDO.
- E então o casamento sobre pessoas do mesmo sexo?, perguntam vocês.
- Bom, confesso que ver dois gajos aos beijos no meio da rua não se enquadra bem na minha noção de relação romântica, já dois elementos do sexo feminino… digamos…, então se forem duas malu…., enfim já me estou a perder no raciocínio… loiras…uma loira outra ruiva…enfim…
Como estava a dizer, casamento entre elementos do mesmo sexo não tenho muito obstar, desde que esse sexo seja o feminino, já no que toca a gajos… parece-me um pouco gay…
Ultrapassada esta parte da questão, centremo-nos na parte do REFERENDO.
Seja qual for o referendo, pode-se considerar ingerência no trabalho dos deputados. Sei que são pessoas que trabalham muito, mas tenham lá calma.
Casamentos entre pessoas do mesmo sexo estava nos programas eleitorais dos partidos, mas mesmo que não estivesse e há muitos assuntos que não estão nos programas eleitorais mas que não são referendados. É para isso que elegemos tão ilustres pessoas, leia-se deputados, para decidirem por nós os destinos do país. Curto e grosso é para isso que são eleitos. Se lermos os programas dos partidos antes das eleições podemos ter uma noção daquilo que eles se propõem fazer relativamente a muitos assuntos. Nos assuntos que não estão contemplados nos programas, temos que confiar no bom senso (sei que acabei de dizer (escrever) algo que assusta...confiar no bom senso dos políticos….MEDO… MUITO MEDO…).
Imaginemos que começamos a referendar tudo e mais alguma coisa. O que vai ser dos nossos deputados, mentes tão iluminadas…fundo de desemprego? Agora que me ocorre a ideia, se calhar a muitos não faria mal nenhum, para terem a noção do “Pais Real”.
Voltando ao casamento, gosto do argumento, …”não existe o direito da maioria impor a sua vontade…” Isto remete-me para …. lado nenhum… ou melhor para um regime de seu nome… é isso Democracia…
Depois do casamento vem a adopção de crianças…
Depois vem as quotas…
Meus senhores, minhas senhoras desculpem, mas não me parece… se houver referendo podem contar com um Não.
Já agora que estão a pensar em fazer um referendo não querem aproveitar e perguntar à malta sobre a liberalização dos charritos, a questão da proibição de fumar nos locais fechados (tadinhos dos fumadores, não acham…). Podíamos também referendar se a Madeira devia ser independente, se devíamos ter um rei (em Portugal, visto já haver um na Madeira), enfim aceitam-se sugestões, haja imaginação.
Só mais um ponto, parece-me que os Gays querem é tratamento especial e não igualdade de direitos…sim senhora… pois claro…porque eu um heterossexual assumido se quis casar, teve que ser com uma pessoa de sexo diferente do meu…ah pois é.
Lembrem-se que para serem felizes não precisam de se casar só precisam de se amar…
Sejam Felizes…
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