IM(PEC) Parte I
Ora viva.
Cá estou novamente. Hoje vamos falar da situação económica actual e das eventuais medidas.
A situação actual, nem vale a pena perder muito tempo com ela , penso que basta dizer que “está malê, muito malê”. Posto isto (que já não é pouco), leva-me a pensar, o que poderemos fazer? Será que estamos no principio do fim? Será que estamos á beira do recomeço? Quem somos, de onde vimos e para onde vamos…(onde é que já ouvi isto??).
Simplificando “a coisa” estamos a viver acima das nossas possibilidades. Para perceberem, estamos a gastar mais do que aquilo que ganhamos (défice). Se gasto mais do que aquilo que ganho, de onde vem o dinheiro da diferença entre aquilo que ganho e o que gasto? De empréstimos (dívida pública).
Exactamente, tão simples quanto isto. O que fazer para inverter a situação?
Três hipóteses:
- Aumentar a receita (aumento de impostos)
- Diminuir os custos
- Aumentar receitas e diminuir custos.
A última hipótese, parece-me a mais viável, uma vez que podemos fazer combinações, que aumentam a justiça social (pois é, esqueci-me de referir que um dos objectivos é a redução de desigualdades). Assim podemos aumentar os impostos nas classes com rendimentos superiores, criando uma ideia de maior justiça social. Podemos reduzir os custos (todos os que serão desnecessário e de certeza que serão muitos. Por exemplo, a frota automóvel do Estado, bastava passar todos os carros do Estado para gamas mais baixas, condizentes com a nossa situação financeira. Mais uma vez podemos ter como exemplo o Sr. X que está praticamente na banca rota, mas que exibe um bruto bmw, ou Mercedes…) do estado criando aqui também a ideia de inexistência de despesismo.
Para além destes pressupostos teóricos, é também necessário algo que não tem existido, que se chama de “Consciência”.
Todos temos de ter a consciência que temos de pagar esta conta (do Estado). Sempre que falamos de Estado, parece que é algo abstracto. Mais grave, parece que o Estado não é ninguém, será uma “coisa” capaz de absorver clientelismos, compadrios, despesismos. Se for o “Estado”, todos tendem a desresponsabilizar-se. Mais grave. Todos fogem de pagar impostos o mais que podem. Mas todos reclamam ajudas do estado. Choveu muito, pede-se ajuda ao Estado. Estou desempregado, o estado paga. O vento destruiu a agricultura, o Estado paga. Doenças das vacas loucas, subsídios do estado.
Curiosa esta falta de consciência colectiva.
No entanto, estado é bem real e tem não um, mas muitos nomes: Nuno, Vera, João,… e por aí fora. Sempre que pago IRS, lembro-me que eu sou o Estado (salvo seja), eu e todos os contribuintes deste País que cumprem com as suas obrigações legais. Que não fogem ao pagamento de impostos. Tomemos consciência que esta “factura” somos todos nós que vamos pagar.
Na Madeira aconteceu uma catástrofe Natural, para a qual a mobilização de um pais foi notável.
Algo de semelhante tem de ocorrer, relativamente à consciencialização para o problema grave que temos nas mãos. É preciso a mobilização de um País para ultrapassarmos esta crise.
Adeus e até à sequela….
Cá estou novamente. Hoje vamos falar da situação económica actual e das eventuais medidas.
A situação actual, nem vale a pena perder muito tempo com ela , penso que basta dizer que “está malê, muito malê”. Posto isto (que já não é pouco), leva-me a pensar, o que poderemos fazer? Será que estamos no principio do fim? Será que estamos á beira do recomeço? Quem somos, de onde vimos e para onde vamos…(onde é que já ouvi isto??).
Simplificando “a coisa” estamos a viver acima das nossas possibilidades. Para perceberem, estamos a gastar mais do que aquilo que ganhamos (défice). Se gasto mais do que aquilo que ganho, de onde vem o dinheiro da diferença entre aquilo que ganho e o que gasto? De empréstimos (dívida pública).
Exactamente, tão simples quanto isto. O que fazer para inverter a situação?
Três hipóteses:
- Aumentar a receita (aumento de impostos)
- Diminuir os custos
- Aumentar receitas e diminuir custos.
A última hipótese, parece-me a mais viável, uma vez que podemos fazer combinações, que aumentam a justiça social (pois é, esqueci-me de referir que um dos objectivos é a redução de desigualdades). Assim podemos aumentar os impostos nas classes com rendimentos superiores, criando uma ideia de maior justiça social. Podemos reduzir os custos (todos os que serão desnecessário e de certeza que serão muitos. Por exemplo, a frota automóvel do Estado, bastava passar todos os carros do Estado para gamas mais baixas, condizentes com a nossa situação financeira. Mais uma vez podemos ter como exemplo o Sr. X que está praticamente na banca rota, mas que exibe um bruto bmw, ou Mercedes…) do estado criando aqui também a ideia de inexistência de despesismo.
Para além destes pressupostos teóricos, é também necessário algo que não tem existido, que se chama de “Consciência”.
Todos temos de ter a consciência que temos de pagar esta conta (do Estado). Sempre que falamos de Estado, parece que é algo abstracto. Mais grave, parece que o Estado não é ninguém, será uma “coisa” capaz de absorver clientelismos, compadrios, despesismos. Se for o “Estado”, todos tendem a desresponsabilizar-se. Mais grave. Todos fogem de pagar impostos o mais que podem. Mas todos reclamam ajudas do estado. Choveu muito, pede-se ajuda ao Estado. Estou desempregado, o estado paga. O vento destruiu a agricultura, o Estado paga. Doenças das vacas loucas, subsídios do estado.
Curiosa esta falta de consciência colectiva.
No entanto, estado é bem real e tem não um, mas muitos nomes: Nuno, Vera, João,… e por aí fora. Sempre que pago IRS, lembro-me que eu sou o Estado (salvo seja), eu e todos os contribuintes deste País que cumprem com as suas obrigações legais. Que não fogem ao pagamento de impostos. Tomemos consciência que esta “factura” somos todos nós que vamos pagar.
Na Madeira aconteceu uma catástrofe Natural, para a qual a mobilização de um pais foi notável.
Algo de semelhante tem de ocorrer, relativamente à consciencialização para o problema grave que temos nas mãos. É preciso a mobilização de um País para ultrapassarmos esta crise.
Adeus e até à sequela….
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