Quotas!
Ora viva!
Cá vamos nós… (e pelo tema isto não vai acabar bem…)
Hoje deparei-me com uma notícia espectacular, “Cotadas pressionadas a incluir mulheres nos cargos de topo”. Muito bem, sim senhora, isto promete, pensei eu. Continuo a ler e deparo-me com quotas para aqui, quotas para ali, estudos … e por aí em diante. Ainda pensei que esta história das quotas eram elas a reivindicar o direito de se tornarem sócias de um qualquer clube, o que já de si me parece péssima ideia, gajas no futebol só com um pom pom em cada mão e de indumentária reduzida, mas enfim…
No entanto não é isso que elas querem (como de costume, nunca ninguém sabe aquilo que elas querem…).
O que elas querem são empregos de qualidade garantidos! (quem não quer?)
Gosto do pormenor a que chegam … 40%, sim 40% dos conselhos de administração tem que ser preenchidos por mulheres…bonito… Se não existirem mulheres suficientes, convidamos um elemento do género oposto a converter-se…isso é que era, com um acréscimo salarial decorrente da alteração de categoria profissional de “gajo”, para “gaja” (até havia lá um indivíduo com as competências e perfil ideal para aquele lugar, mas não era “gaja” e recusou-se à conversão, pelo que ficou fora de hipótese. O que queremos são “Gajas”).
Já agora porque não quotas para pretos? para amarelos? Para índios? Quotas para homossexuais? Quotas para gordos? Quotas para trinca espinhas? Quotas para “canhotos”? Quotas para loiras? Quotas para ruivas? And so on …
Não me parece! E a história tem revelado isso mesmo, mulheres importantes sempre existiram desde há muitos séculos e nunca precisaram de quotas. Desde a padeira de Aljubarrota, à Senhora Hillary Clinton, passando pela Sra. Thatcher, e Sra. Merkl, todas mulheres. Querem mais, pois cá vai: a Justiça é uma gaja (cega), a república é o quê? (pois agora que penso nisso, explica muita coisa), a Assembleia da Republica… e agora é que vão ser elas (cá está mais uma expressão feminina) … a revolução, a manifestação, a prisão (também bastante sugestivo), a policia, até no futebol que é coisa de gajos temos a mandar a Liga e a Federação, a FIFA, a UEFA, a bola... e o que é que os homens bebem quando está a decorrer uma partida de futebol na televisão...isso mesmo cervejola (fresquinha)… enfim … Tudo A (artigo definido feminino). Pois é minhas senhoras e não há homens a fazerem beicinho a dizerem coitadinhos de nós tão indefesos, será que não nos podem arranjar umas quotas? (Já que falam nisso, para mim quotas só até aos quarenta, a partir daí já não é o meu departamento, salvo raras e honrosas excepções).
Adeus e até ao meu regresso!
P.S. Darei conta de eventuais repercussões cá em casa em textos futuros (se conseguir escrever claro).
Cá vamos nós… (e pelo tema isto não vai acabar bem…)
Hoje deparei-me com uma notícia espectacular, “Cotadas pressionadas a incluir mulheres nos cargos de topo”. Muito bem, sim senhora, isto promete, pensei eu. Continuo a ler e deparo-me com quotas para aqui, quotas para ali, estudos … e por aí em diante. Ainda pensei que esta história das quotas eram elas a reivindicar o direito de se tornarem sócias de um qualquer clube, o que já de si me parece péssima ideia, gajas no futebol só com um pom pom em cada mão e de indumentária reduzida, mas enfim…
No entanto não é isso que elas querem (como de costume, nunca ninguém sabe aquilo que elas querem…).
O que elas querem são empregos de qualidade garantidos! (quem não quer?)
Gosto do pormenor a que chegam … 40%, sim 40% dos conselhos de administração tem que ser preenchidos por mulheres…bonito… Se não existirem mulheres suficientes, convidamos um elemento do género oposto a converter-se…isso é que era, com um acréscimo salarial decorrente da alteração de categoria profissional de “gajo”, para “gaja” (até havia lá um indivíduo com as competências e perfil ideal para aquele lugar, mas não era “gaja” e recusou-se à conversão, pelo que ficou fora de hipótese. O que queremos são “Gajas”).
Já agora porque não quotas para pretos? para amarelos? Para índios? Quotas para homossexuais? Quotas para gordos? Quotas para trinca espinhas? Quotas para “canhotos”? Quotas para loiras? Quotas para ruivas? And so on …
Não me parece! E a história tem revelado isso mesmo, mulheres importantes sempre existiram desde há muitos séculos e nunca precisaram de quotas. Desde a padeira de Aljubarrota, à Senhora Hillary Clinton, passando pela Sra. Thatcher, e Sra. Merkl, todas mulheres. Querem mais, pois cá vai: a Justiça é uma gaja (cega), a república é o quê? (pois agora que penso nisso, explica muita coisa), a Assembleia da Republica… e agora é que vão ser elas (cá está mais uma expressão feminina) … a revolução, a manifestação, a prisão (também bastante sugestivo), a policia, até no futebol que é coisa de gajos temos a mandar a Liga e a Federação, a FIFA, a UEFA, a bola... e o que é que os homens bebem quando está a decorrer uma partida de futebol na televisão...isso mesmo cervejola (fresquinha)… enfim … Tudo A (artigo definido feminino). Pois é minhas senhoras e não há homens a fazerem beicinho a dizerem coitadinhos de nós tão indefesos, será que não nos podem arranjar umas quotas? (Já que falam nisso, para mim quotas só até aos quarenta, a partir daí já não é o meu departamento, salvo raras e honrosas excepções).
Adeus e até ao meu regresso!
P.S. Darei conta de eventuais repercussões cá em casa em textos futuros (se conseguir escrever claro).
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