...dos melhores do mundo!

Ora viva!
Já estavam com saudades, eu sei. Mas isto de ser artista não é fácil. O verdadeiro artista não trabalha sobre pressão, trabalha apenas quando está “inspirado”, ou quando lhe apetece… enfim, adiante.
Estava no meu local de trabalho, quando me ocorreu uma epifania sobre o que escrever neste famigerado blog e foi uma epifania das boas (digo eu). Já vi pelas vossas caras que estão curiosos… Pois bem, cá vai!
Hoje ouvi na rádio que após visita, a “troika” pronunciou-se favoravelmente à libertação de mais uma tranche de uns quantos mil milhões de euros para pagarmos a quem de direito. Fê-lo porque considera que o memorando estabelecido entre a “troika”, o governo (que agora é oposição) e a oposição (que agora é governo), está a ser cumprido. Confusos?!?! Eu explico, o memorando foi estabelecido pela “troika”.(ponto). As reuniões que existiram entre as partes e as assinaturas que constam da mesma são apenas um pró-forma (independentemente de serem na altura oposição e agora governo, ou de serem governo e agora oposição!!). Quem manda são eles e “mai nada”.
No entanto não é caso para ficarmos tristes, muito pelo contrário. Mais uma vez demonstramos que somos bons e a prova disso é o reconhecimento de entidades internacionalmente conceituadas. Eu diria mesmo que somos dos melhores do mundo… enquanto “paus mandados”. Pensando bem, isto explica muita coisa…
Dizia a D.ª Maria de Lurdes Pintasilgo que não somos uma pátria, mas sim uma mátria, ou seja, são as mulheres que mandam, o que por outro lado também explica muito. Aliás explica tudo. Eureka!
Façamos uma análise dos factos e vejamos ao estado a que o(a) Estado(a) chegou!! Foi uma espécie de ida às compras com as amigas. Toca a gastar. Agora o que nos resta? Sermos paus mandados... mas dos bons (top). Esta parte dos paus mandados não é novidade para ninguém, os nossos emigrantes são elogiados profissionalmente nos 7 cantos do mundo pelo seu brio, dedicação e profissionalismo, já para não falar da elevada produtividade.Os mesmos que se estivessem na sua mátria, para além de não mandarem em casa ainda viviam à custa dos subsídios do(a) Estado(a) ou se trabalhassem eram uns malandros preguiçosos, que não fariam a “ponta de um corno” e sempre a reclamar que trabalhavam imenso.

Adeus …e até ao meu regresso!

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