Fora de prazo...

Ora viva, como estão? Gosto de os ver por aqui!

Tal como o título sugere, esta mensagem está ligeiramente atrasada. Enfim escrevi e não

publiquei, pelo que ao arrumar umas pastas do meu PC encontrei esta “pérola”. Além do mais, como um dos visados pode estar de abalada, resolvi partilhar convosco até porque como diz o povão, “mais vale tarde do que nunca”. Pois bem, estou a ver pelas vossas caras que já perceberam, lindos meninos…tão espertos estes meus leitores..., pois bem cá vai.

(É aqui que começa)

Incontornável a licenciatura do Sr. Relvas, desculpem… Dr. Relvas (se eventualmente estiverem a ler isto daqui a uma semana, onde se lê Dr. Relvas deverão ler Professor Doutor, isto levando em consideração a velocidade de aprendizagem da figura em questão). Posto isto e a este respeito cá vai.

Primeiro e antes do mais realçar que este caso revela:

1.º Grau intelectual muito acima da média do Sr. (DR.) (Professor Doutor), (enfim… depende da altura do mês em que estejam a ler isto) Relvas e por extrapolação da nossa classe politica.

2.º Faculdades com métodos de ensino inovadores e pioneiros, capazes de transformar licenciaturas de 3 anos em apenas um ano (Espetáculo!!!).

3.º Não percebo as críticas da oposição e passo a explicar. Não percebo a oposição porque foram estes senhores que ficaram todos indignados com o fim das “novas oportunidades”…Ora isto mais não é do que um caso de novas oportunidades, só que para políticos!

Seguinte, chumbo do tribunal constitucional que considerou inconstitucionais os cortes do subsídio de férias e de Natal. Quanto a isto devo desde já esclarecer a minha posição e adivinhem qual é… isso mesmo sou contra. E custa-me a perceber como é que alguém poderá ficar contente com uma decisão destas. Ah… dizem vocês, mas se fosses funcionário publico… sim e o que é que ganham os funcionário públicos com isso pergunto eu?

E eu mesmo respondo, NADA!. Primeiro, já não se vai refletir este ano. Segundo para o ano vai levar tudo pela medida grande, pelo que a única razão para os funcionários públicos ficarem contente é que para além deles todos os outros vão também pagar… sim, pois igualdades de direitos dizem eles… sim, sim… Uma sugestão, para a igualdade ser mesmo mesmo igual – abranger tudo o que fosse contrato de trabalho ao regime dos funcionários públicos, que tal??!! Isso é que era….

Mas enfim, neste país onde a felicidade das pessoas tem uma relação inversa relativamente à infelicidade das outras…

Não se preocupem… o Dr. Vítor Gaspar tem uma imaginação fértil e vai conseguir arranjar uma forma de nos tributar a todos, funcionários públicos e privados, com um imposto especial para compensar esta perda de receitas e dessa forma estaremos todos muito mais pobres, mas mais iguais.

Adeus e até ao meu regresso…