Baboseiras!
"A política é
sempre a negação da fatalidade e o Parlamento tem a incumbência de manter os
níveis de esperança, os níveis de optimismo, a capacidade de mexer com os
destinos das pessoas e é por isso que existe sempre uma espécie de sacralidade”
Assunção Esteves.
Pois bem meus amigos, nem sei por onde começar…
“A politica é sempre a negação da fatalidade…”, sim, sim…, quer
dizer, que a política é a negação de algo, quanto a isso… Não diria da
fatalidade, diria antes do bom senso, do sentido de responsabilidade, em muitos
casos da honestidade e poderíamos continuar…
Quanto à fatalidade, concordo, “é bem”. De facto
politica e fatalidade combinam e combinam de tal forma que colocar política e
fatalidade na mesma frase, desculpe que lhe diga Sra. Presidente, mas é “pôr-se
muito a jeito”.
“Em frente camaradas”, “…Parlamento tem a incumbência de manter os níveis de
esperança, os níveis de optimismo, a capacidade de mexer com os destinos das
pessoas…” Só para ver se percebi. Estamos a falar do nosso Parlamento… local
onde se fazem manifestações, quer no exterior, quer no interior, com deputados
e tudo? (sim, não sei porquê essa cara de espanto! Ainda estes dias vi no canal
parlamento a Sra Deputada Heloisa Apolónia a falar e devo dizer que me termos
de decibéis tomara muitas manifestações…) E portanto(s) Parlamento com a
incumbência de manter níveis de esperança, níveis de optimismo… disse mesmo
manter?... não fui eu que percebi mal?… ok. A Sra. é que sabe, por mim…
Só por curiosidade, aqui que ninguém nos ouve: tem a noção do
nível a que estão tanto a esperança como o optimismo neste país?? E mesmo
assim, quer mante-los?!…ok…tudo bem, a Sra é que é Presidente.
No que respeita á capacidade de mexer com o destino das pessoas é
de facto uma constatação por demais evidente. Aliás, temos notado todos os
meses a capacidade com que mexem no nosso “destino” … Só por curiosidade, já
que estava numa de manter níveis, não dava para manter os níveis de salários,
não??!!... haaa, ok, pois… só perguntei… era uma ideia…
Quanto à sacralidade, está-se mesmo a ver... Politica e
sacralidade... pelo amor de Deus, paciência tem limites!
Adeus e até ao meu regresso!!
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