MANIFS (AGAIN) !
Ora viva pessoal!
Vamos lá a mais uma…?! Ah valentes!
Pois bem, hoje temos as MANIFS (novamente.
É a segunda vez que escrevo sobre manifestações - para os mais curiosos consultar http://pacificastormentas.blogspot.pt/2011/03/manif.html).
Quando me refiro a MANIFS, estou a
referir-me ao processo reivindicativo, ou contestatário de algo (MANIFS “a
favor de” não estão incluídas no pacote!).
Ora, constatei eu, moi mêmme, je,
my self, do alto da minha (inexistente) sapiência que o fenómeno das
manifestações é, digamos que … um fenómeno social sazonal. Quais festivais de Verão
qual carapuça, o que está a dar são as MANIFS desde que com bom tempo, claro. Reparem que o espirito está lá! A malta
aproveita o bom tempo, sai de casa… passeia, bebe umas minis, o ambiente é
agradável, tem umas miúdas giras que se agarram à malta … geralmente existe
policia aos montes, o que garante por si só a segurança do evento… e podemos
sempre mandar umas "bocas" contra tudo e todos, “tipo” “gatunos”, o povo unido
jamais… abaixo o FMI e mais aquele…gajo, o … eh pá o...coiso!
Enfim, experimentem uma MANIF em Dezembro,
ou Janeiro e vão ver o resultado!
Aproveitando o tema para fazer a
ligação com o próximo convidado (forçado) de hoje o Dr. Mário Soares, ele
próprio um “ganda maluco” das MANIFS.
Pois bem, deixem-me antes de mais
reconhecer que o Dr. Mário Soares foi uma figura importante no nosso panorama
político. No entanto, e pela sua experiência politica, deveria saber que
algumas “verdades” não devem ser proferidas diante de um microfone ligado. Até porque na política os telhados
geralmente são de vidro… e do frágil!
Então não é que o Sr. Dr. Mário
Soares acha que por terem chamado Gatunos a uns senhores do Governo ele devia
cair… Ó Sr. Dr., então já viu se de cada vez que alguém insulta os Srs. do
Governo ele caísse? Nem chegavam a tomar posse…
Aqui só para nós, vai-me dizer que
nunca lhe chamaram gatuno, ou eventualmente até coisas menos agradáveis?!?! Não??!!…
Olhe que podia apresenta-lo a uns milhares de portugueses (leia-se retornados) capazes de lhe chamar algumas coisas que o fariam corar... e não me venha com essa do “olhe que não, sôtôr… olhe
que não…”
Adeus e até ao meu regresso!!
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