Burocracias e outras que tais!
Ora viva!
Comos estão? Bem?
Folgo em sabe-lo. Eu?... Cá vou andando,
de férias… Ah pois ééééé…, mas não precisam de pôr esse ar “inbejoso”, porque
já estão a acabar. Ora e é exatamente por esta razão que aqui estou… Como assim?
Eu explico.
Como todo o comum dos mortais, para além
dos banhos de praia inerentes ao período em questão, como não resido numa zona
balnear, o remanescente dos dias que não passo na areia (aproveito para
manifestar a minha antipatia para com a areia e a minha simpatia para com as
esplanadas) aproveito para tratar de todos e mais alguns assuntos burocráticos,
o que significa e tendo em conta o país em questão, uma autentica odisseia. Vá,
ok, odisseia por ventura será muito (simpático).
Pois bem, a minha experiência prendeu-se com
uma simples alteração de morada. Sim, mudei de residência e não... Não fui para
nenhuma localidade à beira mar. Fiquei na mesma terrinha, mas numa freguesia
diferente e fi-lo só para despistar as fãs e os gajos do serviço de
inteligência americano, (dito isto e este texto está a ser passado a pente
fino, pelos serviços “pouco” secretos da terra do tio Sam).
Meus senhores… a ver se nos entendemos.
Alterar uma morada é simples. Diria mesmo que é básico. No mundo tecnológico em
que vivemos, custa-me a aceitar que para alterar a minha morada tenha de sair
da frente do meu computador.
Não seria mais simples podermos aceder
aos nossos dados pessoais através de senhas informáticas (daquelas que servem
para alguma coisa) e podermos atualiza-los quando necessário fosse?
Claro que seria mais fácil… mas não
seria a mesma coisa! E não seria a mesma coisa porque teríamos de despedir a
menina que me atendeu. Que demorou mais de 30 minutos a tomar o café da manhã e
que mascava pastilha elástica como se não houvesse amanhã. A juntar a tudo
isto, o Estado teria menos 100€ de receitas, de cada vez que alguém alterasse a
sua morada. Depois queixam-se da crise do mercado imobiliário…
Vá, por hoje já chega.
Adeus e até ao meu regresso!
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